A diversidade e a variedade das manifestações folclóricas baianas revelam profundas marcas de acultuação e sincretismo, tendo mais identificação nas danças e folguedos, nas músicas e indumentárias.
 
 
Em seu desenvolvimento, a capoeira tomou uma forma de revide, em resposta às ameaças e agressões físicas sofridas pelos escravos. Como arma de combate, ela utiliza os braços, as pernas, as mãos, os pés, a cabeça, os cotovelos, os joelhos e os ombros.
 
 
A zambiapunga caracteriza-se, também, como um divertimento das pessoas envolvidas, que saem, de madrugada, com o intuito de acordar a população com sons dos instrumentos.
 
 
A chegança costuma ser representada com cenas marítimas. No final da “batalha”, os mouros são derrotados e convertidos em cristãos, sendo posteriormente batizados