Blocos
 
A Barca
Categoria: Alternativo
Fundado em 1994 por um grupo de amigos, o nome do bloco faz alusão a expressões de rua que são usadas até hoje: "Vamos nessa barca comigo" ou "Que barca é essa meu rei". A primeira atração do bloco foi a banda Pimenta Nativa, que nele permaneceu até 1996.

Abuse e Use
Categoria: Percussão
Fundado em abril de 1996 para resgatar a tradição carnavalesca do bairro do Candeal de Brotas.

Acadêmicas
Categoria: Alternativo
Fundado em 1990 entre universitários do curso de medicina da Escola Baiana de Medicina, o bloco nestes dez anos de existência vem acumulando sucessos e expandindo-se a outras universidades.

Amigos de Babá
Categoria: Afro
Fundado em 1992, o bloco tem por finalidade reviver e recriar tradições antigas e populares do Carnaval. Utiliza-se, sempre, de fantasias e alas de dança que remetem à essência da cultura brasileira.

Algodão Doce
Categoria: Infantil
Fundado em 1999, desfila nos circuitos: Dodô ( Barra/Ondina ) e Osmar ( Campo Grande ). A animação é por conta de personagens infantis, palhaços, bandas e no comando da festa a dançarina Carla Perez.
 

Alô Inter
Categoria: Alternativo
Fundado em 1992 pela?? diretoria executiva do bloco "Os Internacionais. " O Alô Inter foi às ruas pela primeira vez no circuito Dodô, com a cantora Vânia Mercury e Banda Bizz, passando a ser uma alternativa para os foliões que quisessem curtir o Carnaval na Barra. Em 1996, o bloco fez uma parceria com a cantora Márcia Freire, que havia acabado de sair da banda Cheiro de Amor para seguir carreira solo. Em 1999, Márcia Freire dividiu o comando do Alô Inter com André Lélis e sua Banda di Maçã.

Alvorada
Categoria: Percussão
Fundado em 1975 por um grupo de jovens que concluía o curso secundarista no Colégio Estadual Severino Vieira. Tendo como objetivo, criar um espaço permanente que lhes possibilitassem manter um vínculo de amizade e companheirismo.

Amigos de Cajá
Categoria: Percussão
Fundado em 1980 como bloco de percussão. Em 1994, seu presidente-fundador finalmente conseguiu tornar realidade o sonho de colocar um trio elétrico na avenida, graças a parceria com empresas oficias de turismo.

Amoraxé
Categoria: Bloco de Trio
Fundado em 1998, sempre desfilando no circuito Dodô ( Barra/Ondina ), formado por jovens, estudantes, profissionais liberais, bancários e turistas. Como faz todos os anos, o bloco distribui flores e fitas do Senhor do Bonfim, materializando a sua mensagem e a razão do seu nome , a flor simboliza o Amor e a fita, o Axé .

 

Apaches do Tororó
Categoria: Índio
Fundado em 1968 , o bloco representa para o Carnaval o grande momento de organização popular da defesa de valores da cultura afro-índina baiana.

Ara Ketu
Categoria: Afro
Fundado em 1980 quando alguns foliões de Periperi ( bairro do subúrbio ferroviário ) decidiram formar uma agremiação para desfilar no Carnaval de Salvador. Tanto o nome Ara Ketu - que significa "Povo de Ketu" - quanto a temática das fantasias e das músicas já revelavam uma preocupação do grupo com a divulgação e preservação dos signos da cultura afro-baiana. De todos os blocos afros, foi o primeiro a adotar uma postura anti-racista ao aceitar pessoas das mais diversas situações sócio-econômicas, sem discriminação de cor, sexo ou religião, revelando-se uma das entidades mais abertas e representativas da cultura sincrética brasileira.

Arca de Axé
Categoria: Afro
Fundado em 1999, o bloco faz parte do projeto cultural "Engenho dos Negros", oferecendo à comunidade do bairro do Cabula diversas atividades tais como: dança afro, curso de percussão, informática, futebol e outras atividades ligadas à valorização da cultura popular.

Arca de Zambi
Categoria: Afoxé
Fundado em janeiro de 1990. Um grupo de amigos oriundos de antigas entidades carnavalescas, reuniu-se no bairro de Sussuarana Velha para criar o Grupo Cultural Arca de Zambi. O bloco desenvolve na comunidade trabalhos sociais com crianças e adolescentes, cursos de dança afro, de percussão e alfabetização de jovens e adultos.

Arrastão do Pombão
Categoria: Percussão
Numa quarta-feira de Carnaval, alguns amigos reuniram-se e decidiram criar um bloco de mulheres e crianças para poder acompanhar um outro já existente, que saía às sextas-feiras e que admitia somente homens por ser da categor??ia de travestidos. Com ele, implantou-se, também, o trabalho cultural na comunidade do Alto das Pombas, no bairro da Federação.

Arte e Cia
Categoria: Percussão
Em 1996, a convite do projeto Pelourinho Dia & Noite, o grupo iniciou o trabalho de animação cultural pelas ruas e praças do Centro Histórico, arrastando multidões - o que garantiu o retorno em 1997. A entidade tem como proposta integrar os alunos participantes das diversas oficinas .

As Kuviteiras
Categoria: Travestidos
Fundado há 13 anos, originou-se quando um grupo de amigos do bairro da Liberdade resolveu se unir para formar um bloco de travestidos no qual mulheres e namoradas também pudessem brincar.

As Muquiranas
Categoria: Bloco de Trio
Em 1966, um grupo de amigos reunidos resolveram criar algo novo para a época: um bloco de homens fantasiados de mulher. A idéia agradou a todos e eles levaram-na adiante. O próximo passo foi a escolha do nome e, em seguida, ficou decidido que a cada ano seria escolhido um tema diferente. Com tudo pronto, eles foram para as ruas e fizeram o maior sucesso. No ano seguinte o número de participantes já era bem maior e até hoje continua crescendo.

As Safadilhas
Categoria: Travestidos
Um grupo de rapazes moradores do bairro do Stiep, saíram para tomar uma cerveja gelada e depois de muita conversa, acabou surgindo mais um bloco de travestidos para brincar nas ruas de Salvador.

As Sapatonas
Categoria: Travestidos
Folião inveterado de "As Muquiranas", Elias achou que estava na hora de deixar o bloco mas não queria sair?? da folia. Por isso, resolveu criar sua própria entidade carnavalesca. Durante uma rápida conversa com a sobrinha Renata, falou dos planos e a própria moça escolheu o nome do bloco.

As Vassouras
Categoria: Travestidos
A turma de Carlos Maciel achou que dava para criar um bloco para curtir o Carnaval entre amigos. Depois de tudo acertado, acabou-se optando por levar para o reinado de Momo um bloco de travestidos. A brincadeira já dura 20 anos e mobiliza foliões do Alto das Pombas, no bairro da Federação.

Axé Dadá
Categoria: Percussão
Durante a Lavagem do Bar Cantinho da Dadá, localizado no bairro de Mussurunga, um grupo de amigos - envolvidos pelos sons dos tambores e coreografias por eles improvisados, despertou a atenção dos que por ali passavam e promoveu uma grande adesão de novos participantes. A partir daí, eles decidiram fundar um bloco, com objetivo de divulgar a cultura da comunidade do referido bairro.

Beijo
Categoria: Bloco de Trio
Criado em 1983 por um grupo de amigos, com a finalidade de levar para o Carnaval de Salvador um grupo com a "cara" dos seus fundadores: foliões inveterados, provenientes de uma geração que via na festa sua maior força de expressão cultural - nesta época, surgiram também outros blocos que, juntamente com o Beijo, deram origem ao movimento batizado de "axé music". Uma vez idealizado, o bloco ganhou o nome de Beijo. Em 1993, saiu pela última vez no Carnaval; porém, a saudade e o carinho daqueles que se divertiram e se emocionaram não deixaram o bloco morrer, fazendo com que ele voltasse para as ruas em 1998.


Bizú
Categoria: Alternativo
O bloco teve sua fundação em 1994 e, de lá para cá, obteve sucesso absoluto em suas participações no Carnaval. Isto aconteceu graças à participação de grandes bandas e artistas de nome nacional.


Bloco da Camisinha
Categoria: Trio Independente
Fundado em 1995 pelos funcionários da Fundação Oswaldo Cruz e Secretaria Municipal de Saúde, o bloco sai com seus componentes vestidos com a camisa de identificação que exibe o lema: "Sexo seguro, só com camisinha''. Os integrantes deste bloco distribuem preservativos, material informativo, tendo o cuidado de alertar a população para o perigos da prática do sexo sem camisinha.

 

Brilho do Sol
Categoria: Bloco de Trio
Em 1997, um grupo de amigos reuniu-se no bairro de Brotas para discutir as necessidades culturais da comunidade. Daí surgiu a Sociedade Cultural e Recreativa Brilho do Sol, que logo no ano seguinte, foi para as ruas durante o Carnaval. Em 1999, o bloco desfilou em parceria com o afoxé Badauê.

Bróder
Categoria: Bloco de Trio
Com a intenção de oferecer um novo espaço para os foliões do circuito Dodô ( Barra/Ondina )o bloco alternativo nasceu em 1993, no ano seguinte, o grupo surpreendeu ao converter-se em bloco tradicional, sendo o primeiro na fila de apresentação no referido circuito. Nos últimos anos, a agremiação sacudiu a Barra ao som tribal da Timbalada, do Olodum e das bandas Bragadá e Bom Balanço.

Camaleão
Categoria: Bloco de Trio
Surgido em 1978 com o objetivo de tornar o Carnaval de Salvador mais organizado, o bloco ganhou o nome de Camaleão por sugestão do artista plástico Bel Borba, que quis prestar uma homenagem aos camaleões existentes na Praça da Piedade, em Salvador. Nele, já passaram nomes da música baiana como Carlinhos Brown e Luiz Caldas. A partir de 1990, o bloco firmou parceria com a banda Chiclete Com Banana que dura ate hoje.

Cerveja e Cia
Categoria: Alternativo
Fundado em 1991, o bloco passou por uma mudança radical em 1998, acabando por não desfilar no Carnaval seguinte. Mesmo não desfilando, o grupo iniciou a implantação de diversas franquias em carnavais fora de época espalhados pelo Brasil, chegando a um total de sete.

Cheiro de Amor
Categoria: Bloco de Trio
O bloco surgiu em 1980 no bairro do Caminho de Areia. Seus componentes ofertavam rosas às mulheres na avenida durante o desfile, enquanto o carro principal lançava jatos de água perfumada. Inicialmente, os foliões vestiam macacões com cores do verão; depois, passaram a aderir à mortalha e atualmente ao abadá.



Cocobambu
Categoria: Alternativo
A idéia partiu do cantor Durval Lélis, que resolveu juntar-se a três para formar um bloco alternativo ao som da banda Asa de Águia. O nome Cocobambu foi criado por ele, Pedrinho da Rocha e Marcelo Brasileiro??, na casa em que funcionava a sede do Asa, que possui um bambuzal e vários coqueiros.

Commanches do Pelô
Categoria: Índio
Fundado em 1974 sob a influência da tribo homônima norte-americana.

Coruja
Categoria: Bloco de Trio
Fundado em 1962, o bloco surgiu quando um grupo de jovens que havia desistido do bloco "Os Internacionais" reuniu-se na Igreja do Boqueirão, no bairro do Santo Antônio, e decidiu formar uma nova entidade. Inicialmente, o Coruja desfilava com fantasias, depois evoluiu para as mortalhas e as substituiu pelos abadás. A cantora Maria Bethânia durante vários anos era a madrinha do bloco e, por isso, desfilou várias vezes.

Crocodilo
Categoria: Bloco de Trio
Após a sua fundação em 1985, o bloco foi às ruas em 1987 e passou a ser um sucesso de público graças ao comando da cantora Daniela Mercury. A partir de 1996, a entidade deixou de desfilar no Campo Grande e passou a fazer parte exclusivamente do circuito Dodô (Barra/Ondina).

D'Efeito Kolateral
Categoria: Percussão
Fundado em 1996 por um grupo de amigos de faculdade, sempre teve como finalidade aglomerar artistas, profissionais, estudantes e turistas para uma manifestação de pura arte, mostrando coreografias e belas poesias musicadas.

Eu Vou
Categoria: Alternativo
Fundado em 1992 entre um grupo de amigos, o bloco foi criado com a proposta de oferecer alegria a todas as pessoas que adoram e que curtem muito o Carnaval. De lá para cá, vem crescendo, consolidando sua marca e se profissionalizando, tendo sua estrutura organizacional composta por uma diretoria executiva.

Eva
Categoria: Bloco de Trio
Fundado em 1980 por um grupo de estudantes secundaristas, do colégio Maristas de Salvador. Na época, eles organizavam festas na escola, comandavam o grêmio e se reuniam sempre no sítio dos pais de um deles na Estrada Velha do Aeroporto. Por isso, deram o nome de Eva à entidade, utilizando as iniciais da localidade do sítio.

Fala Garoto
Categoria: Bloco de Trio
Fundado em 1999, desfilou durante os três dias no circuito Dodô, reunindo atrações do porte da Cia. do Pagode, É o Tchan e Bragadá.

 

Filhas D'Oxum
Categoria: Afoxé
Fundado em 1991, o bloco surgiu para homenagear a mulher em toda a sua plenitude, exaltando suas virtudes como companheira, mãe e profissional. A entidade, que aceita apenas mulheres como associadas, oferece também um trabalho social desenvolvido para melhorar as condições de vida das pessoas mais carentes do Centro Histórico de Salvador.

Filhas de Olorum
Categoria: Afoxé
Fundado em 1998, tem por objetivo auxiliar os órgãos governamentais ligados diretamente à problemática das crianças e adolescentes dos bairros carentes de Salvador. Por ser um afoxé, grupo que desfila no ??Carnaval oriundo do candomblé, visa despertar nas crianças e adolescentes carentes a força da garra e a determinação para a sobrevivência.

Filhos de Gandhy
Categoria: Afoxé
Fundado por estivadores em 18 de fevereiro de 1949, o afoxé vem sedimentando a sua posição no cenário cultural baiano como um dos mais legítimos representantes da tradição afro-brasileira, bem como portador de uma permanente mensagem de amor e paz, baseado no seu inspirador máximo, o pacifista hindu Mahatma Gandhy.

Filhos de Jhá
Categoria: Afro
Fundado em 1992, depois de uma separação da diretoria do bloco Raiz Negra. A entidade exalta a cultura rastafári e a consciência negra, sempre homenageando o rei Bob Marley.

Filhos do Congo
Categoria: Afoxé
Tendo participado do carnaval de 1947, com uma proposta de passar sua cultura para os seus sucessores. Ressurgiu em 1979. Essa entidade sempre teve como seu guia, o Orixá Ogum (Deus Ferreiro).

Filhos do Mar
Categoria: Percussão
Criado em 1942 em um navio de guerra que vinha para a Bahia. Um grupo de marinheiros brasileiros reuniu-se para formar um bloco carnavalesco a fim de brincar o Carnaval de rua e se vestir de mulher. Hoje, o bloco compõe-se de homens e mulheres e mantém os motivos de marinheiro.

Fissura
Categoria: Alternativo
O bloco foi as ruas em 1994 através de um projeto arrojado: levar para a avenida 1.500 convidados da Empresa de cervejaria Antarctica. No Carnaval de 1999, a entidade consolidou-se de vez como uma das mais alegres e bem estruturadas do circuito alternativo de Salvador.

Frenesi
Categoria: Bloco de Trio
Fundado em 1985, foi para as ruas pela primeira vez em 1986., utiliza o trio Top 69, que serve de palco a grandes atrações no Carnaval de Salvador e fora de época.

Geléia
Categoria: Alternativo
Fundado em 1999, o bloco surgiu com todo gás, porque começou nos cursinhos de Salvador. Seu nome foi inspirado na época do aniversário do tropicalismo e baseado na música do cantor e compositor Gilberto Gil, Geléia Geral.

Gula Gula
Categoria: Alternativo
Fundado em 1993, o bloco já começou grande no Carnaval de 1994 com 2.000 associados que pularam ao som do trio Gula e da estreante banda Gula.

Ilê Aiyê
Categoria: Afro
O Ilê Aiyê, que significa "casa de negros", foi o primeiro bloco afro fundado na Bahia. Nasceu no bairro do Curuzu, na Liberdade, em 1º de novembro de 1974, com o objetivo de preservar, valorizar e expandir a cultura afro-brasileira, tendo como principal orientadora a babalorixá Mãe Hilda. Ao longo do ano, realiza atividades públicas culturais e homenageia os países africanos e as revoltas negras brasileiras.

Internacionais
Categoria: Bloco de Trio
Enquanto a seleção brasileira de futebol comemorava a conquista do Bicampeonato Mundial de Futebol em 1962, surgia no carnaval baiano, no bairro do Santo Antônio, o?? bloco "Os Internacionais". Inicialmente o bloco só desfilava com homens, exibindo belas fantasias. Na década de 80, a entidade revelou para o Brasil a banda Chiclete com Banana, que hoje é uma das principais atrações da axé music. Já no início da década de 90, o bloco passou a ser misto, tendo como associados homens e mulheres.

Korin Efan

Categoria: Afoxé
Sua fundação aconteceu em 1981. O afoxé não foi para a rua por motivos financeiros e levou dez anos parado. Numa segunda-feira do mês de agosto de 1990, durante reunião realizada entre os fundadores, decidiu-se reativar o afoxé, que a partir deste momento passou a desfilar na Carnaval.

 

Malê de Balê
Categoria: Afro
Fundado em 1979 por um grupo de moradores do bairro de Itapuã. O nome do bloco é uma homenagem aos Malês, negros muçulmanos que lutaram contra o processo de escravidão e constituíram uma comunidade de resistência ativa na Bahia. O Malê tem na sua percussão e na sua dança um elo forte com a tradição cultural afro, mesclada com o viver popular e o mental coletivo contemporâneo de sua comunidade.

Me Abraça
Categoria: Bloco de Trio
Após o Carnaval de 1993, amigos e ex-sócios de uma grande entidade carnavalesca de Salvador, fundaram o clube carnavalesco Me Leva com Amor. Pelo fato de haver uma banda no interior do Estado com o mesmo nome, a entidade passou a se chamar Me Abraça.

Me Deixa à Vontade

Categoria: Alternativo
Fundado em 1973. A idéia surgiu através da presidência da Associação Baiana de Deficientes Físicos, que não tinha intenção de obter lucros. O trabalho da Abadef representa um referencial importante em relação às p??essoas portadoras de deficiência, que, apesar de suas limitações, têm o direito de ocupar todos os espaços, com suas possibilidades, respeito e dignidade, resgatando a auto-estima e a condição de cidadão, até mesmo nesta folia.

Mel
Categoria: Bloco de Trio
O Mel surgiu num bate-papo de praia, em pleno verão baiano, depois da disputa de uma partida de futebol entre amigos. Idealizado em plena efervescência das festividades de fim de ano na Bahia.

Mormaço
Categoria: Travestidos
Fundado em 1997, foi criado a partir das brincadeiras de funcionários de um supermercado, os quais se reuniam no bar de Mário Leão para o happy hour, regado a cerveja bem gelada e muito pagode. Remanescentes do tradicional "Ensopado de Tatu", antiga entidade carnavalesca.

Mudança do Garcia
Categoria: Percussão
Após o término da 2ª Guerra Mundial, músicos da Polícia Militar, entre eles os irmãos Zequinha e Candinho, e os saudosos Jaime Maromba e Waldomiro, fundaram um bloco chamado "Arranca Tocos" - uma alusão ao barro e tocos facilmente encontrados em algumas ruas do bairro do Garcia. Em 1950, a entidade passou a se chamar "Faxina do Garcia", pois a multidão que desfilava pelas ruas do bairro, com porrões, latas, baldes d'água, vassouras e panos levantava bastante poeira, após a passagem da turma da alegria os passeios das casas eram lavados por todos os participantes. Em 1959, a denominação dada foi "Mudança do Garcia", que sempre desfilou na segunda-feira de Carnaval no circuito Osmar ( Campo Grande).

Mundo Negro
Categoria: Afro
Fundado em 1983, surgiu como entidade de luta e resistência à mudança do ??nome do bairro que homenageava o grande líder negro que lutou pela liberdade de seus irmãos. Originalmente chamado de Beiru e que hoje é denominado Tancredo Neves. Após algumas reuniões com outros grupos que lutam pela igualdade, resolveram criar uma associação para assumir a voz daqueles insatisfeitos com a mudança de nome e realizar um trabalho social com as comunidades carentes dos bairros: Beiru, Mata Escura, Narandiba e São Gonçalo.

Mutantes
Categoria: Percussão
A Associação Comunitária e Carnavalesca Mutantes é uma entidade sem fins lucrativos fundada em 1997, representa uma idéia de amigos dos bairros Engenho Velho de Brotas e Tancredo Neves (os quais se reuniam nos finais de semana para praticar esportes e lazer, e para trocar informações). Após a participação no Carnaval do Engenho Velho de 1999, o grupo decidiu participar também no circuito Osmar, com banda percussiva eletrônica, caracterizando-se como bloco alternativo.

Mutuê
Categoria: Afro
Fundado em 20 de junho de 1995. O nome Mutuê significa cabeça e língua africanas.

Muzenza
Categoria: Afro
Nascido em 1981 na Ladeira de São Cristóvão (no bairro da Liberdade), teve por base o conceito histórico-literário contido no nome do bairro da Liberdade - que assim foi batizado por ter sido um dos cenários da Batalha de Pirajá, onde 80% das forças populares eram formados por negros. O nome do bloco é um termo de origem Batum Kikongo, equivalente à Iaô da nação Nagô (Iaô é uma figura feminina da religiosidade africana).

Nana Banana
Categoria: Alternativo
Fundado em 1993, o bloco surgiu para ser o alternativo da entidade Camaleão e sempre desfilou no ci??rcuito Dodô ( Barra/Ondina), na segunda e terça de Carnaval. O sucesso do Nana sob o comando da banda Chiclete com Banana fez com que o grupo se espalhasse por diversos lugares do Brasil, através dos Carnavais fora de época.

Nú Outro Eva
Categoria: Alternativo
Em setembro de 1992, um grupo de amigos do curso de Economia da Universidade Católica do Salvador resolveu criar um bloco de Carnaval para se reunir e curtir a folia. Daí surgiu o bloco, que desfilou pela primeira vez em 1993 e logo foi reconhecido como um dos grandes alternativos do Carnaval baiano.

Ókánbí
Categoria: Afoxé
O Bloco Ókánbí surgiu em 1982, através de um trabalho comunitário desenvolvido pelo Grupo Cultural União, no bairro do Engenho Velho de Brotas. Considerado pioneiro na idéia de juntar instrumentos de harmonia e percussão em um mesmo trabalho. A entidade ganhou o concurso "Momo 83" - promovido na época pela TV Itapoan e disputado por grandes blocos - pela sua participação no Carnaval daquele ano, quando saiu com a Ókánbíbanda e o cantor Lazzo. Defendendo a revitalização musical dos afoxés e blocos afros, o Ókánbí foi relançado no Carnaval de 1997 como bloco afro de trio, com um trabalho musical que tem a sua base na mistura da percussão Ijexá com outros ritmos como o samba, reggae, pagode e axé.

Olodum
Categoria: Afro
Nasceu no Maciel/Pelourinho e foi criado por moradores da própria comunidade. A entidade saiu pela primeira vez em 1979, com o tema "Festa para o Nêgo de Oyó", tornando-se um dos mais antigos e tradicionais blocos de expressão africana do Carnaval. At??ualmente, o grupo também promove ações na área da educação.

Os Amantes do Reggae
Categoria: Afro
Fundado em 1984, tem como objetivos desenvolver a cultura afro-brasileira e jamaicana; lutar contra todas as formas de opressão, exploração; prestar irrestrita solidariedade à luta contra o racismo; lutar pela defesa das liberdades individual e coletiva, pelo respeito à justiça social e pelos direitos humanos; e apoiar a luta das mulheres.

Os Esponjas
Categoria: Percussão
A história do bloco começa no bairro da Saúde, com um grupo de pessoas que saíam fantasiadas com uma toalha amarrada na cintura e com intuitos etílicos. A atual diretoria busca sempre manter a tradição da musicalidade instrumental, sempre valorizando o sopro e a percussão. O bloco sempre saiu usando a famosa toalha branca; em 1999, porém, utilizou pela primeira vez o abadá.

Os Mascarados
Categoria: Bloco de Trio
É chamado por seus integrantes de bloco da diferença, composto por pessoas que querem ser diferentes e que pensam diferente. Tem como propósito oferecer coreografias liberadas, pierrôs, columbinas e piratas.

Padangue
Categoria: Bloco de Trio
O bloco desfila há seis anos no Carnaval, levando alegria e animação aos seus foliões.

Papa Léguas
Categoria: Bloco de Trio
Fundado em 1979 por um grupo de amigos do Colégio Salesiano, cinco anos depois o bloco foi responsável por um dos momentos mais emocionantes da folia mome??sca: a interpretação da "Ave Maria" em plena Praça Castro Alves, levando a multidão ao delírio. Na época, o grupo foi parabenizado pelo então Cardeal-primaz do Brasil, Dom Avelar Brandão Vilela. Outro orgulho do bloco é ter participado da homenagem ao escritor Jorge Amado realizada por uma emissora de televisão francesa.

Paroano Sai Milhó
Categoria: Percussão
Fundado em 1964, foi criado quando um grupo de amigos e parceiros de trios e de serenatas do bairro do Godinho resolveu se juntar a um grupo do bairro do Santo Antônio que no ano anterior havia desfilado na rua Chile com violão, voz e percussão. Hoje, o grupo vocal masculino é formado por 18 profissionais liberais (dentre eles empresários, médicos, engenheiros e arquitetos), que têm como característica o canto coral acompanhado por instrumentos de corda e percussão. Tradicionalmente, os integrantes do grupo se apresentam fantasiados de palhaços, pierrôs e arlequins e têm no repertório mais de 300 músicas de antigos carnavais misturadas com sucessos da MPB. Artistas de renome nacional como Gilberto Gil, Maria Bethânia, Caetano Veloso, João Donato e Baby do Brasil já acompanharam o bloco.

 

Pierrô Tradição de Plataforma
Categoria: Mascarados
Surgido no bairro de Plataforma em 1970, era inicialmente formado por um grupo de 15 pessoas que utilizavam máscaras e saíam pelas ruas brincando com as crianças. Apesar do pequeno número de pessoas, o grupo fazia a alegria do bairro. Em 1980, o Pierrô constituía-se na mais velha tradição de Plataforma e atraía muita gente para os desfiles locais. Dez anos depois, o grupo foi para o circuito Campo Grande e, em 1996, para o Carnaval do Pelourinho. Em 1997, o bloco recebeu o nome de Pierrô Tradição de Plataforma, englobando um total de 80 componentes.

Pike
Categoria: Bloco de Trio
Surgido há 14 anos, o bloco orgulha-se das parcerias inéditas e dos sucessos que marcaram os últimos Carnavais. Um de seus grandes destaques foi a folia de 1998, quando levou para as ruas a campanha "Sou da Paz", ao lado de estudantes da UNE e da UBES.

Pinel
Categoria: Bloco de Trio
Criado em 1982 por um grupo de jovens, o bloco não demorou para figurar entre as maiores agremiações do Carnaval de Salvador. Apresenta como marca registrada o bonequinho Pinel, inventado por Zé Vieira e estilizado pelo designer e artista plástico Pedrinho da Rocha.

Pré - Datado
Categoria: Alternativo
Criado por um grupo de bancários em 1987, o bloco das sátiras políticas desfilou no circuito Osmar (Campo Grande) pela primeira vez em 1988, quando os bancários protestaram contra demissões ocorridas no extinto Banco Econômico.

Qual É
Categoria: Bloco de Trio
Fundado em 1992, o bloco saiu no primeiro ano com o cantor Ricardo Chaves. Atualmente, pertence à banda Jammil e Uma Noites.

Saudade é Folia
Categoria: Bloco de Trio
Em 1990, um grupo de trabalhadores da Petrobrás decidiu criar um bloco de Carnaval. A idéia inicial era criar um espaço de lazer onde os petroleiros pudessem se divertir com conforto, segurança, além de proporcionar um momento raro de integração entre a classe, incluindo os familiares. O nome da entidade foi escolhido porque a maioria das músicas executadas durante o trajeto no circuito?? Osmar relembrava os antigos Carnavais. O bloco cresceu de tal maneira que, apartir de 1994 o bloco desfila com trio elétrico e carro de apoio.

Tá Rindo de "Q"
Categoria: Alternativo
Fundado em 1998 por um grupo de amigos, o bloco foi criado com a proposta de oferecer aos foliões um novo espaço para a maior festa de rua do mundo.

Tempero de Negro
Categoria: Afro
Tempero de Negro é um nome que foi criado em 1990 pelo pagodeiro Rui da Cuíca. Por também exercer a função de cozinheiro, Rui resolveu colocar esse nome porque tempero vem de sua profissão e negro é a sua origem. Quatro anos depois, o pagodeiro resolveu fundar definitivamente o bloco.

Têtêtê
Categoria: Bloco de Trio
Bloco que surgiu para comemorar os 500 anos do Brasil e o cinqüentenário de invenção do trio elétrico, representa a união das duas maiores paixões do baiano: Carnaval e Futebol.

Timbalada

Categoria: Bloco de Trio
Lançado em novembro de 1994, saiu pela primeira vez no ano seguinte, na quinta, sexta-feira e no sábado - o que se repetiu em 1997. O bloco ficou conhecido por reunir figuras famosas do meio artístico e intelectuais, entre os mais diversos tipos de foliões de todo o Brasil

Todo Menino É Um Rei
Categoria: Infantil
Criado em 1987 pelo Sr. Archimedes da Silva, sempre teve por objetivo possibilitar que menores carentes tivessem acesso à folia a um custo baixo.

Venha Com Nós
Categoria: Percussão
Em dezembro de 1997, um grupo de amigos decidiram criar um bloco para sair na quinta-feira de Carnaval, entre os bairros: Campo da Pólvora, Tororó e o centro. Em 1998, os integrantes foram as ruas com instrumentos de sopro e percussão.

Vulcão da Liberdade
Categoria: Afro
O vulcão da Liberdade é um bloco carnavalesco considerado Afro-Pop, que tem como madrinha a cantora Daniela Mercury.