Carnaval 2003
Indicadores do Carnaval 2003
Homenageando a mulher baiana, o Carnaval 2003 aconteceu
entre os dia 27 de fevereiro e 4 de março deste ano.
A maior festa de rua do mundo do atraiu cerca de 950 mil
visitantes que, somados à população
local, registraram para a festa um público estimado
em 2 milhões e duzentas mil pessoas, divertindo-se
nos 25 Km de circuito, durante os 6 dias de muita festa
e vibração.
Mas não só de entusiasmo se fez o Carnaval
da Baiana. Os indicadores econômicos da festa, organizados
pela Prefeitura Municipal através da Emtursa, mostram
o volume de negócios gerado pelo evento, que implementa
de maneira substanciosa a economia da cidade.
Foram criados cerca de 184 mil novos postos de empregos,
29% a mais do que no ano passado, o que destaca os benefícios
trazidos pela festa. Estes números incluem a contratação
de técnicos pelos gestores da festa, artistas, contratações
da rede hoteleira e das entidades carnavalescas, funcionários
de estruturas particulares de camarotes, ambulantes e profissionais
de imprensa, dentre outros.
A Emtursa cadastrou 199 entidades, entre blocos de trio,
afro, afoxés, de índio, travestidos e percussão.
Nos blocos desfilaram 450 mil associados e no Espaço
Infantil - instalado no Passeio Público, no Campo
Grande - foi registrada a presença de 30 mil crianças
ao longo do evento. O Carnaval também se estendeu
por quatro bairros: Liberdade, Periperi, Itapuã e
Cajazeiras, atraindo um público de 270 mil foliões
a estes espaços. Além disso, foram instalados
166 camarotes (56 particulares) nos Circuitos Osmar e Dodô.
Na organização e operacionalização
da festa trabalharam mais de 20 órgãos públicos.
Os circuitos foram iluminados por cerca de 72 mil metros
de cordões luminosos e 4.150 luminárias e
projetores em estrutura elétrica de 7,1 milhões
de watts. Em todos os circuitos foram instalados 1.700 sanitários
químicos e em torno da festa foram criadas 21.409
vagas de estacionamento. Além desta infra-estrutura,
o folião contou com a sinalização de
950 placas, além de mapas, bandeiras e marcos que
facilitaram a sua orientação nos circuitos.
Grande divulgador de marcas, o Carnaval 2003 foi patrocinado
por cinco grandes empresas de diferente segmentos: Bradesco,
Schincariol, Credicard, TIM e Bompreço, este último
patrocinador do carnaval nos bairros. Além das marcas
oficiais, durante os seis dias de evento foram expostas
538 marcas. A mídia espontânea de TV proporcionou
um tempo de exibição da festa de 65 horas
em rede nacional e 120 horas em TV internacional.
A cobertura foi realizada por 2.446 profissionais de imprensa
local, nacional e internacional. A festa foi transmitida
para 135 países, através de 65 emissoras de
rádio, 75 revistas, 139 produtoras de vídeo,
97 jornais (21 internacionais) e 14 emissoras de TV, além
de 168 sites na Internet.
Diante de todos estes números, verifica-se que o
Carnaval de Salvador tornou-se um grande expoente de lazer
e investimentos. Somado aos diversos eventos promovidos
pela Prefeitura através da EMTURSA durante todo o
ano, a folia momesca confere à capital baiana destaque
nacional como grande pólo de entretenimento e geração
de negócios.
Carnaval 2002
Emtursa divulga indicadores do Carnaváfrica
O Carnaváfrica aconteceu entre os dias 7 e 12 de
fevereiro de 2002, homenageando o continente africano e
seu legado cultural para a história de Salvador,
cidade que possui 80% da população formada
por afro-descendentes, o que agradou aos visitantes e população
local. A África, além de ser o tema do Carnaval
2002, foi convidada especial do evento sendo representada
por seus embaixadores e artistas que puderam sentir a vibração
desta Capital da Alegria.
Em 2002, o Carnaval de Salvador confirmou mais uma vez
a posição de maior festa de rua do mundo.
Os indicadores econômicos do Carnaváfrica,
organizados pela Prefeitura Municipal através da
Emtursa, mostram o volume de negócios gerados pelo
evento, que possui real importância para a economia
da cidade.
Durante os 6 dias de evento foram gerados 142 mil empregos,
entre diretos e indiretos, e movimentados R$ 602,35 milhões
em negócios. Estes números incluem os investimentos
das entidades carnavalescas como a venda de abadás
e contratação de artistas, venda de camarotes
e arquibancadas, comercialização de bebidas,
alimentação, hospedagem, transportes e investimentos
dos patrocinadores. Contribuíram também as
festas e ensaios que aconteceram antes do Carnaval.
Durante a festa a cidade recebeu 993 mil visitantes estrangeiros
e nacionais .Ao todo 2 milhões de foliões
ocuparam os 25 quilômetros de ruas, avenidas e praças
que compõem os 3 circuitos.
A Emtursa cadastrou 190 entidades, entre blocos de trio,
afro, afoxés, de índio, travestidos e percussão.
Nos blocos desfilaram 185 mil associados e no Espaço
Infantil instalado no Passeio Público, no Campo Grande
foi registrada a presença de 24mil crianças
ao longo do evento por dia. O Carnaval também se
estendeu por 4 bairros: Liberdade, Periperi, Itapuã
e Cajazeiras.
Na organização e operacionalização
da festa trabalharam 20 órgãos públicos.
Além desta infra-estrutura, é destacável
a sinalização da cidade durante o Carnaval.
Foram colocadas de 900 placas, além de mapas, bandeiras
e marcos que facilitaram a orientação dos
foliões.
Vitrine de marcas, o Carnaval 2002 contou com 5 patrocinadores
oficiais e ao todo, foram expostas 411 marcas nos 6 dias
de evento. A mídia espontânea de TV proporcionou
um tempo de exibição da festa de 40 horas,
58 minutos e 41 segundos, o que equivalem a 4.917 inserções
comerciais, o que em valores representa cerca de R$ 30 milhões.
A repercussão do evento, nos jornais impressos foi
favorável ou neutra em 98% das veiculações.
A cobertura foi realizada por 3.741 profissionais de imprensa
local, nacional e internacional. A festa foi transmitida
para 159 países, além de 180 sites na Internet.
O Carnaval de Salvador é uma prova de que a capital
baiana oferece inúmeras opções de lazer,
associadas à grandes oportunidades de negócios
o que a torna cada vez mais irresistível para se
conhecer e viver.
Carnaval 2001
A paz foi o grande tema do Carnaval 2001
A Cultura da Paz foi grande tema do primeiro Carnaval do
milênio. Juntamente com o Governo do Estado, a Prefeitura
Municipal de Salvador mobilizou sociedade, artistas, blocos
e organizações, envolvendo-os na causa e contribuindo
com a festa no sentido de promover a paz pelos quatro cantos
da cidade. O evento, que neste ano aconteceu de 22 a 27
de fevereiro, também homenageou o cantor e compositor
baiano Dorival Caymmi e trouxe como novidades a realização
de concursos de entidades afros e afoxés na Praça
Castro Alves, a internacionalização do concurso
gay de fantasias que aconteceu na Praça Municipal,
o fim dos camarotes em áreas públicas do circuito
Dodô, entre a Barra e Ondina, e a organização
de um bloco especial, relativo ao tema da folia, no Campo
Grande na noite de domingo, reunindo no Campo Grande os
Doces Bárbaros, acompanhados de Danilo e Alice Caymmi.
A programação incluiu o desfile de 190 entidades
carnavalescas (das quais 8 afoxés, 21 afros, 17 alternativos,
31 blocos de trio, 1 especial, 2 índios, 8 infantis,
4 orquestras, 18 de percussão, 17 travestidos, 35
pequenos grupos e 28 trios independentes), com 277 atrações
musicais e 209 mil foliões, além de apresentações
nos bairros de Cajazeiras, Itapuã, Periperi e Liberdade
(com palcos montados para shows de sábado a terça-feira),
atrações do Palco do Rock na praia de Piatã
(de sábado a terça-feira) e os bailes infantis
no Passeio Público.
Ao todo, foram 25 quilômetros de ruas, avenidas e
praças interditadas para os desfiles nos circuitos
Osmar, Dodô e Batatinha (sendo 11,5 quilômetros
de ruas e avenidas apenas para os desfiles: 4,5 Km do circuito
Dodô e 7 Km dos circuitos Osmar e Batatinha).
Motor da Economia
Ano após ano, os indicadores econômicos do
Carnaval de Salvador vêm se tornando mais e mais significativos.
A festa vem se tornando cada vez mais conhecida e absoluta
em termos de números, tranformando-se num dos grandes
motores da economia baiana. Em 2001, por exemplo, a festa
foi responsável pela geração de 125,2
mil empregos diretos e indiretos, e uma movimentação
de negócios da ordem de R$ 537 milhões, incluindo
venda de abadás, comercialização de
bebidas e alimento em blocos, investimento das entidades
carnavalescas, festas de blocos entre outubro e fevereiro,
venda de água, cerveja e refrigerantes, camarotes,
mesas de pista e arquibancadas, hospedagem, aluguel de imóveis,
passagens aéreas, terrestres e hidroviárias,
indústria fonográfica, dentre outros. Cerca
de 5.800 artistas comandaram a festa de cima dos trios elétricos
e palcos. Ao mesmo tempo, a cidade registrou a presença
diária de 2 milhões de pessoas nas ruas, a
participação de quase 200 entidades carnavalescas
e a visita de 952 mil pessoas no período compreendido
por cinco dias antes, durante e cinco dias depois da folia,
sendo 401 mil turistas brasileiros e estrangeiros (13%)
e o restante, moradores de municípios localizados
a menos de 150 quilômetros de distância de Salvador.
As unidades hoteleiras registraram um índice de 98%
de ocupação e, em termos de estrutura, a festa
contou com a construção de 116 camarotes,
38 mesas de pista, 2.280 lugares em arquibancadas pagas
e 1.913 lugares em arquibancadas gratuitas.
A festa foi transmitida em 169 horas pelas emissoras de
televisão em rede local, 82 horas e 22 minutos em
rede nacional e 104 horas e 43 minutos em rede internacional
(para 50 países através da TV Bandeirantes,
para 29 países através da Directv e para 12
países através da Globo Internacional). Ao
todo, foram credenciados 3.832 profissionais de imprensa,
sendo 425 estrangeiros (de 36 países e de 148 órgãos
da imprensa internacional), 728 nacionais, 2.459 locais
e 220 do estado da Bahia. Os brasileiros representaram um
total de 843 órgãos de imprensa de todo o
País. Outro saldo positivo da festa revelou-se na
coleta de 150 toneladas de latas de cerveja e refrigerante,
usadas para reciclagem, e consumo de 10,3 milhões
destas bebidas, além de 5,2 milhões de litros
de água mineral.
Carnaval 2000
Carnaval de Salvador homenageia trio elétrico, axé
music e 500 anos de Brasil
O Carnaval do ano 2000 comemorou fatos importantes do mundo,
do Brasil e da Bahia: o aniversário de 500 anos do
descobrimento do Brasil, o cinqüentenário do
trio elétrico e os 15 anos da axé music. Organizado
através de parceria entre a Prefeitura Municipal
de Salvador e o Governo do Estado, o evento aconteceu entre
os dias 2 e 7 de março e trouxe a cerca de 2 milhões
de foliões desfiles de 214 entidades, uma programação
de alta qualidade em cinco bairros e no Pelourinho, um espaço
voltado para crianças no Campo Grande e novidades,
como um show pirotécnico no Farol da Barra, um palco
de reggae na Cidade Baixa, um bloco especial e o personagem-símbolo
Pêro Vaz de Caminha.
Com um total de 25 quilômetros de ruas, avenidas
e praças interditadas para desfiles nos circuitos
Osmar (Campo Grande), Dodô (Barra-Ondina) e Batatinha
(Centro Histórico), a festa trouxe, ainda, como novidades
a colocação de um portão de controle
de fluxo no circuito Dodô, próximo ao Farol
da Barra, e o aumento de iluminação no Pelourinho
e nas ruas transversais à avenida Adhemar de Barros,
em Ondina, o que serviu para melhorar a segurança
e a organização do evento. A grandiosidade
do Carnaval pôde novamente ser demonstrada pelo número
de profissionais de imprensa credenciados para a cobertura
da festa: 3.368 no total, sendo 453 estrangeiros (de 31
países e 143 veículos de comunicação),
687 nacionais e 2.228 locais. Além disso, o evento
contou com transmissão pelas emissoras de televisão
de mais de 184 horas em rede estadual, 69 horas em rede
nacional e 81 horas em rede internacional para cerca de
50 países através da TV Bandeirantes e 185
através da Rede Globo Internacional.
Motor da economia
Com isso, o Carnaval de Salvador vem se tornando cada vez
mais conhecido e absoluto em termos de números, transformando-se
num dos grandes motores da economia baiana. Neste ano, a
festa foi responsável pela presença de 800
mil visitantes no período compreendido por cinco
dias antes, durante e cinco dias depois da folia, sendo
600 mil residentes em localidades com menos de 150 quilômetros
de distância de Salvador e o restante, turistas brasileiros
(87%) e estrangeiros (13%). A ocupação das
unidades hoteleiras classificadas da Capital chegou a 100%
e a receita decorrente do fluxo turístico atingiu
a marca de US$ 90 milhões.
De uma forma geral, o evento foi responsável pela
movimentação de R$ 495,3 milhões, incluindo
a comercialização de CD's de axé music,
camarotes e arquibancadas, abadás e passagens aéreas,
terrestres e hidroviárias; vendas efetuadas por baianas
de acarajé, restaurantes, bares e lanchonetes; consumo
de cervejas e refrigerantes; festas de blocos entre outubro
e fevereiro; investimentos de blocos carnavalescos; aluguel
de veículos; reciclagem de latas de refrigerante
e cerveja; dentre outros. A festa gerou, ainda, cerca de
122,9 mil empregos diretos, merecendo destaque os cordeiros
e seguranças de blocos, barraqueiros e ambulantes,
artistas e técnicos de som, iluminação,
montagem e decoração.